Como a troca de experiências pode ajudar na gestão de uma empresa
15/08/2016
Saber ouvir e estar aberto a mudanças são duas condições básicas.
A transição de gerações tem que se dar de forma pacifica.
Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios - Globo - Edição do dia 14/08/2016 - 14/08/2016 07h16 - Atualizado em 14/08/2016 07h16
O que um empresário deve fazer para preparar a sucessão para seu herdeiro? Saber ouvir e estar aberto a mudanças são duas condições básicas para essa transição se dar de forma pacifica. O que não pode é impor um jeito antigo de administrar para as gerações que chegam cheias de ideias.
Leyre tem o mesmo nome do pai, mas o apetite para os negócios é bem diferente. O pai montou uma rede de lojas de roupas e quando começou a pensar na sucessão do negócio, teve uma decepção.
“Minha primeira herdeira seria minha filha. Preparei ela para ser uma mulher arrojada, menina descolada, sem medo de falar e deu certo. Porém, ela pegou toda essa experiência e foi morar nos Estados Unidos”, conta o pai.
Sobrou para o caçula seguir os passos do pai. A primeira lição foi aprender a ouvir. “Eu aprendi todos os processos da empresa e, se não soubesse a base que ele tinha para me ensinar, eu não tinha como aprender e melhorar. Eu ia falar as coisas por falar, hoje falo com propriedade”, afirma o filho.
O aprendizado rendeu frutos. Em dois anos Leyre Filho assumiu a gestão administrativa do negócio. Agora, ele vai modernizar toda a parte industrial. “Vou colocar uma máquina de corte automática, infesto e acabamento automático também. Vai ser tudo automatizado”, conta.
A terceira lição para Leyre Filho assumir, um dia, o posto do pai é cultivar a humildade e a honestidade sempre. Pai e filho têm motivos de sobra para comemorar neste domingo.
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Leyre tem o mesmo nome do pai, mas o apetite para os negócios é bem diferente. O pai montou uma rede de lojas de roupas e quando começou a pensar na sucessão do negócio, teve uma decepção.
“Minha primeira herdeira seria minha filha. Preparei ela para ser uma mulher arrojada, menina descolada, sem medo de falar e deu certo. Porém, ela pegou toda essa experiência e foi morar nos Estados Unidos”, conta o pai.
Sobrou para o caçula seguir os passos do pai. A primeira lição foi aprender a ouvir. “Eu aprendi todos os processos da empresa e, se não soubesse a base que ele tinha para me ensinar, eu não tinha como aprender e melhorar. Eu ia falar as coisas por falar, hoje falo com propriedade”, afirma o filho.
O aprendizado rendeu frutos. Em dois anos Leyre Filho assumiu a gestão administrativa do negócio. Agora, ele vai modernizar toda a parte industrial. “Vou colocar uma máquina de corte automática, infesto e acabamento automático também. Vai ser tudo automatizado”, conta.
A terceira lição para Leyre Filho assumir, um dia, o posto do pai é cultivar a humildade e a honestidade sempre. Pai e filho têm motivos de sobra para comemorar neste domingo.
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